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Raul Lino, Arquitectura e Paisagem (1900-1948) [DVD] / Paulo Alexandre Alves Barroso Manta Pereira

Autor: Pereira, Paulo Alexandre Alves Barroso Manta Edição: 1ª ed Publicação: Lisboa : Ed. de autor, 2013 Descrição: 1 DVD Termos de indexação: Arq. Raul Lino, 1879-1974 / Arquitetura / Paisagem / Continuidade / Transversalidade / Espírito / Proporção / Vida Recursos em linha: Clique aqui para acesso online.
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Material não livro Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - Lisboa
TES 078 Disponível

Doutoramento em Arquitectura e Urbanismo, especialidade de Arquitectura, ISCTE-IUL, 2013.

"...Nesta investigação sobre Raul Lino lemos a sua arquitetura também como construção de paisagem, inusitado propósito atendendo que as leituras sobre o autor têm-se centrado na sua arquitetura doméstica. Exceções têm havido que contextualizam a sua ação e obra entre coetâneos nas artes, no urbanismo ou no restauro e conservação do património, recusámos contudo a compartimentação disciplinar porque a demanda do autor abrange estes e outros domínios na mesma conceção espiritual de arquitetura.
Assentámos no seu propósito de recuperação da paisagem, ou seja na recuperação da continuidade perdida entre a arquitetura e a sua circunstância, o objetivo da presente tese. Delimitámos a investigação entre 1900, data em que foi publicado o seu projeto de pavilhão português para a exposição internacional de Paris e 1948, ano em que produziu o parecer da zona de proteção do Palácio Nacional de Sintra, um ano antes de se reformar por limite de idade ao serviço do estado. Esta delimitação temporal coincidiu com importantes marcos na história da arquitetura moderna em Portugal. Em 1900 Ventura Terra propalava entre nós o descolamento da via progressista avessa à tradição e em 1948 a doutrina moderna com Keil do Amaral à proa, ratificava nas teses do 1.º Congresso Nacional de Arquitectura em 1948 a doutrina da Carta de Atenas de 1933.
Julgamos, que esta tese revela que a paisagem em Raul Lino é como a sua arquitetura, testemunho vitalício de uma obra de beleza. Sentido esse que hoje, na hipermodernidade, urge mais que nunca recuperar...".

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